SÉRIE TEATRO #EMCASACOMSESC SEGUE EM NOVA FASE COM ESPETÁCULOS TRANSMITIDOS DIRETO DO PALCO DAS UNIDADES

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Yoshi Oida_crédito SÉRIE TEATRO #EMCASACOMSESC SEGUE EM NOVA FASE COM ESPETÁCULOS TRANSMITIDOS DIRETO DO PALCO DAS UNIDADES
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Nova programação alterna apresentações da casa de atores e atrizes com transmissões dos palcos das unidades, aos domingos, quartas e sextas, em novo horário, às 21h

No dia 14, o Grupo La Mínima apresenta “A Noite dos Palhaços Mudos” no palco do Sesc Santana; no dia 16, tem “Fim de Partida”, de Samuel Beckett, com direção de Yoshi Oida ao vivo do Sesc Ipiranga, e no domingo, 18, Iléa Ferraz apresenta “O Cheiro da Feijoada” direto de sua casa

Transmissões ao vivo permanecem no YouTube do Sesc São Paulo e no Instagram do Sesc Ao Vivo

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A programação de Teatro #EmCasaComSesc está em nova fase, desde a última semana, com os atores e as atrizes ocupando os palcos das unidades do Sesc na capital paulista, além das apresentações transmitidas das casas dos artistas. Com a mudança, o Sesc São Paulo passa a acolher versões de espetáculos com estruturas maiores, que contarão com os recursos do palco para a transmissão. Nesta nova fase, os teatros receberão as peças sem a presença do público e dentro de todos os protocolos de segurança. Em novo horário, mais cedo, às 21h, a série terá apresentações aos domingos, quartas e sextas. 

O formato híbrido, com a manutenção das transmissões realizadas da casa dos artistas, permite que a série continue oferecendo encontros com nomes de outros estados e com atores e atrizes em condições de maior vulnerabilidade ao coronavírus. Ao reabrir as portas dos palcos do Sesc, dá-se oportunidade a mais profissionais para realizarem seu trabalho, ajudando a estimular o setor cultural. 

Na quarta-feira (14/10), “A Noite dos Palhaços Mudos”, com o La Mínima Circo e Teatro (Fernando Sampaio, Fernando Paz e Filipe Bregantim), será transmitida diretamente do Sesc Santana. O espetáculo é adaptação com base no argumento da HQ original da cartunista Laerte. Publicada em 1987 na extinta Revista Circo, nº4, a história trata do conflito entre a intolerância urbana e o universo irreverente da figura do palhaço, a partir da comicidade física, da lógica do absurdo e do humor sem palavras. Os Palhaços Mudos da HQ são seres que habitam a cidade e se dedicam a praticar comicidades. Mas uma seita local os considera uma ameaça, passando a persegui-los, na tentativa de extingui-los. Numa noite de caça a dois Palhaços, um deles é capturado, mas consegue escapar. Tendo o nariz arrancado pelos perseguidores, o palhaço, não conseguindo suportar a vergonha, se desespera. Surge então o segundo Palhaço Mudo, que o arrasta para um ousado resgate nasal. Perseguições em meio às sombras misturam-se a truques de magia, números musicais e outros absurdos cômicos, para apresentar os conflitos, contestando a falta de flexibilidade sobre a relatividade das culturas. Classificação indicativa: 10 anos. 

Sexta-feira (16/10), ao vivo do Sesc Ipiranga, tem a montagem “Fim de Partida”, de Samuel Beckett (1906-89).Yoshi Oida, ator, diretor e autor japonês de 86 anos, radicado em Paris (França), assina a encenação e dirige o espetáculo ao lado de Matteo Bonfitto, que atua com Rodrigo Pocidônio, Milton de Andrade, Suia Legaspee Ary França. A peça mostra relações tóxicas no seio de uma família. Hamm, o patriarca cego que nada vê e tudo sente, Nagg e Nell, pais de Hamm com seu exibicionismo decrépito, e Clov, o filho adotivo-servo. A obra revela o mecanismo pelo qual a micropolítica da família se torna um espelho satírico em que reconhecemos a fanfarronice do poder. A encenação, criada por Oida durante o processo criativo ocorrido na França, é permeada por um olhar minimalista, em que prevalece a composição estruturada a partir de elementos cenográficos hiper-realistas. Classificação indicativa: 12 anos. 

Encerrando a semana, no domingo (18/10), a atriz Iléa Ferraz apresenta diretamente de sua casa a peça “O Cheiro da Feijoada”, de Thomas Bakk. Permeada de canções interpretadas por Iléa, com trilha sonora executada por Pedro Lima e composta de sambas, xotes e funks, a montagem traz uma preta-velha lavadeira que, enquanto lava roupas, relembra uma feijoada que foi feita no tempo da escravidão, trazendo à tona fatos da história do Brasil e da formação do povo brasileiro. A atriz dirige e interpreta sete personagens neste monólogo. Classificação: livre para todos os públicos. 

Agenda de 14 a 18 de outubro, 21h 
14/10, quarta: La Mínima em A Noite dos Palhaços Mudos – do palco do Sesc Santana 
16/10, sexta: Rodrigo Pocidônio, Matteo Bonfitto, Ary França e Suia Legaspe em Fim de Partida – do palco do Sesc Ipiranga 
18/10, domingo: Iléa Ferraz em O Cheiro da Feijoada 

Até o dia 9/10, o Teatro #EmCasaComSesc apresentou 84 espetáculos a uma audiência de mais de 360 mil visualizações. Já passaram pela série os artistas Celso Frateschi, interpretando, de sua autoria, Diana,Georgette Fadel em Terror e Miséria no Terceiro Milênio, de Bertolt Brecht, Sérgio Mamberti em Plínio Marcos, Um Homem do Caminho, Ester Laccava com Ossada, Jé Oliveira em Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens, de sua autoria, Gustavo Gasparani em Ricardo III, de Shakespeare, Lavínia Pannunzio com Elizabeth Costello, Grace Passô, interpretando Frequência 20.20, Denise Weinberg em O Testamento de Maria, Ailton Graça com Solidão, Cacá Carvalho em O Carrinho de Mão in A Poltrona Escura,Bete Coelho interpretando Mãe Coragem, Gero Camilo em A Casa Amarela, Eduardo Mossri com Cartas Libanesas e Cláudia Missura em Paixões da Alma, Matheus Nachtergaele com seu Desconscerto, o ator pernambucano Dinho Lima Flor com o espetáculo Ledores no Breu, Jhonny Salaberg em Buraquinhos ou o vento é inimigo do Picumã, Cassio Scapin com Eu Não Dava Praquilo, Clara Carvalho em A Mais Forte,Rodrigo França na leitura de Contos Negreiros do Brasil, Mariana Lima com a peça SIM – Cérebro|Coração em conferência para a terra, Amanda Lyra em Quarto 19, Denise Fraga com Galileu e Eu – A Arte da Dúvida,Yara de Novaes com o monólogo Justa, Leonardo Netto em 3 Maneiras de Tocar no Assunto – O Homem com a Pedra na Mão, Lucelia Sergio em Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas, Débora Falabellacom O Amor e Outros Estranhos Rumores e Debora Lamm encenando Mata Teu Pai, Ondina Clais apresentou Katierina Ivânovna, Antônio e Rocco Pitanga em Embarque Imediato, Teuda Bara em Queria Teatro, Pascoal da Conceição em Os Malefícios do Tabaco, Renato Borghi com Meu Ser Ator, Irene Ravache em Alma Despejada, Felipe Oládélè na performance Fragmentos, Ana Cristina Colla trouxe o solo SerEstando Mulheres, Darson Ribeiro encenou O Homem que queria ser livro, Rodrigo Bolzan apresentou projeto b,Thiago Lacerda encenou Quem Está Aí?, Christiane Tricerri mostrou Frida Kahlo – Viva la Vida, Caco Cioclerencenou Medusa, Fabiana Gugli apresentou Terra em Trânsito, Soraya Ravenle encenou Instabilidade Perpétua, Kenan Bernardes fez Medea Mina Jeje, Isabella Lemos apresentou Viva Cacilda! Felicidade Guerreira!, Quitéria Kelly trouxe A Frasqueira de Jacy, Eduardo Moscovis encenou O Livro, Maria Alencarapresentou A Cobradora, Regina Braga apresentou Um Porto para Elizabeth Bishop, Gregório Duvivier fez (A Montanha vai a) Sísifo, Cia Mungunzá apresentou Poema em Queda-Live – Episódio 1, Dirce Thomaz encenou Eu e Ela: Visita a Carolina Maria de Jesus, Luciana Paes apresentou Olar Universo!, Antonio Petrin fez Só os Doentes do Coração Deveriam Ser Atores, Daniel Warren apresentou Pontos de Vista de um Palhaço, Claudio Tovar performou Diário de um Louco, Eduardo Okamoto apresentou Eldorado, Leona Cavalli fez Elogio da Loucura, Leonardo Rocha e Mariana Arruda, do Grupo Maria Cutia, apresentaram o Auto da Compadecida,Lilian de Lima mostrou Pagu, Anjo Incorruptível, Márcia Limma protagonizou Medeia Negra, Ana Beatriz Nogueira atuou em Um dia a Menos, Rita Clemente trouxe Amanda, Vitor Placca apresentou O Desmonte,Laila Garin interpretou Joana de Gota d’Água a Seco, Paulo Betti apresentou Autobiografia Autorizada, Georgiana Góes fez Pequenos e Grandes Gestos de Despedida, Renato Livera interpretou Colônia, Ana Kfouri fez Uma Frase Para Minha Mãe, Luiz Päetow concebeu e dirigiu Antunes Filho : ﹩odoma \G/omorra,Mel Lisboa apresentou Madame Blavatsky, Michael Blois, fez o espetáculo Euforia, Eva Wilma apresentouEva a Live, Esther Góes encenou As Mulheres e Aristófanes, com a participação de seu filho, Ariel Borghi,Ricardo Kosovski atuou no solo TRIPAS in Box, Alício Amaral, da Cia. Mundu Rodá trouxe Memórias da Rabeca, Vinicius Piedade apresentou Hamlet Cancelado, Alexandre Ferreira atuou em Vincent Willem van Gogh, Fernanda Nobre Maria Helena Chira encenaram “A Desumanização”, a Companhia do Latãomostrou “Lugar Nenhum” Duda Woyda apresentou “Caio F. em casa”. 

+ SESC NA QUARENTENA 
Desde o final de agosto, cinco meses após a suspensão majoritária do atendimento presencial nas unidades, o Sesc São Paulo anunciou uma parcial e gradativa retomada, com um número restrito de atividades, dirigidas aos alunos que já eram inscritos nos cursos de Ginástica Multifuncional, Práticas Corporais e Corrida, além de pacientes das Clínicas Odontológicas cujos tratamentos foram interrompidos pela pandemia. Todas essas atividades são previamente agendadas, visando restringir a circulação de público no interior das unidades. Todas as 40 unidades do estado darão início a essa retomada gradual à medida que os municípios em que estão instaladas atinjam a classificação necessária para reabertura, estabelecida pelo Plano São Paulo do Governo do Estado, e em conformidade com as regulações municipais. 

Paralelo à retomada gradual de alguns serviços presenciais, a instituição segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc

+ SESC DIGITAL 

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. 

Saiba +: Sesc Digital 

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