Confira dez dicas da Prefeitura do Rio para não cair nas “fake news”

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Imagem: PrefeituraRio

Confira dez dicas da Prefeitura do Rio para não cair nessa:

 

– Redes sociais: use com cuidado 

As redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas são muito usadas para viralizar notícias falsas. Por isto, só acredite nos canais oficiais da instituição ou veículo confiável que se refere àquele conteúdo. Mesmo “prints” de matérias podem ser falsificados. Sempre peça o link da notícia original.

  

– Buscadores online

Caso não seja possível pedir o link original, use sites de busca para encontrar o título ou um trecho da matéria com a informação. Se não encontrar nenhuma fonte confiável, você pode estar diante de “fake news”.

 

– “Bomba!”

Toda notícia falsa precisa conquistar sua atenção. Sempre que você receber algo muito espetacular, com algum adjetivo que destaque a urgência da leitura ou utilização de pontos de exclamação, desconfie.

 

Lembre-se: a ideia é dar a sensação que só você recebeu aquela informação e deve disseminá-la rapidamente. E, nos dias de hoje, todos terão acesso ao mesmo conteúdo que você. Caso seja verdade, alguém da sua rede de contatos provavelmente já leu em algum veículo oficial ou confiável. 

 

– “Compartilhe agora!”

Além da sensação de urgência, o texto sempre destacará que você precisa divulgar seu conteúdo ou ninguém saberá. Vale tudo neste caso: desde informar que censuraram um canal de TV até dizer que ninguém quer que você saiba isto ou aquilo.

 

Vale sempre a máxima de checar quais canais oficiais ou veículos já falaram a respeito. Só compartilhe conteúdos de veículos e profissionais que você confie e conheça ou de canais oficiais.

 

– Erros gramaticais
Tanto canais oficiais quanto veículos de comunicação trabalham sempre com um editor. A desconfiança deve ser maior com “matérias” que contenham erros de português, grafia ou redijam um nome próprio errado. Fique atento!
 

– Quando?

Sempre confira a data de publicação da notícia. Informações antigas que foram verdadeiras podem ganhar outro sentido em um outro contexto ou época. Por exemplo: uma pessoa denunciada por corrupção, em um caso já esclarecido e em que foi inocentada, pode ver a primeira notícia repercutir novamente, colocando sua inocência em dúvida.

 

– A fonte da fonte

As “fake news” mais elaboradas sempre citam como fonte algum site pouco confiável. Caso a notícia original apresente qualquer um dos erros listados acima, você já sabe que é provável que não seja verdadeira.

 

– Leia sempre a matéria completa

Alguns sites costumam usar títulos polêmicos e deixam a informação clara apenas no texto para se precaver de processos jurídicos. Procure sempre ler todo texto e não apenas o título ou a chamada. Se entender que a informação está confusa ou ambígua, não acredite no que está em destaque.

 

– E outros textos?
Caso fique em dúvida sobre a veracidade da notícia daquele site, você sempre pode ler outros artigos e checar se todos têm o mesmo viés ou se são igualmente ambíguos. Caso todo conteúdo siga uma linha editorial pouco objetiva, pode ser um espaço voltado para fazer você acreditar no que o(s) autor(es) quer(em). E não saber o que está realmente acontecendo.

 

– URL

Há muitos sites que copiam o design ou o layout de portais conhecidos para enganar o leitor. Verifique se o endereço virtual corresponde ao original.

 

 

Fonte: http://prefeitura.rio/web/guest/exibeconteudo?id=7791066

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